sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Blogueiro Mercante indica: a história da Marinha Mercante segundo as memórias de um pelego sedutor


“(...) Necessário navegar, diziam os romanos. Lembrar também.
Para traçar o rumo do navio, é preciso saber onde estamos. Também de onde viemos e para onde vamos”. (Romulo Augustos Pereira de Souza, na introdução do livro “Memórias de um pelego”)

Início da década de 50, século XX. A Escola de Marinha Mercante, então conhecida como “Escolinhas Walita”, funcionava em duas ou três salas de aula cedidas pelo Lloyd Brasileiro, que também financiava os reduzidos custos e cedia seus comandantes como professores.

Primeiro prédio onde funcionou a Escola de Marinha Mercante

Os alunos estudavam rudimentos de astronomia, navegação estimada, arte naval e sinais. A “escolinha”, que também era conhecida jocosamente como “Kings Point of South America”, funcionava num horário “tipo ginásio – das 8 às 12”. Para admissão se exigia apenas o primeiro grau e os alunos não usavam uniformes. “Exceto nos embarques obrigatórios ao final dos dois anos letivos a que o curso para segundo piloto se resumia”.

A tonelagem dos navios de comércio se resumia a cerca de um milhão de toneladas, em sua maior parte sucateada e remanescente da Segunda Guerra Mundial, a comida era péssima (“e os antigos diziam ter visto coisa muito pior”), a “paga” era insuficiente (“mas isso sempre foi e continua sendo”) e as condições de trabalho era péssimas (“(...) sofrendo-se muito calor nos trópicos ou muito frio em navios sem aquecimento interno, quando em zonas temperadas”).

São histórias como essas, destacadas da introdução de “Memórias de um pelego”, que o oficial mercante Romulo Augustus Pereira de Souza, conta ao longo das 347 páginas do livro que está sendo relançado pelo Sindmar, e que iremos resumir aos poucos aqui no BLOGUEIRO MERCANTE.

Romulo Augustus Pereira de Souza

Romulo fala de uma época em que se discutia muita política e muito sindicato quando essas duas palavras eram “caso de polícia”. “Na verdade disputavam esquerda e direita – os chamados “melancias” e lacerdistas – o controle da categoria. O autor destaca que tais coisas em sua essência permanecem as mesmas, “como vícios ou doenças inerentes à prática sindical no Brasil”. “Os habituais falastrões de assembléias, com pouco a dizer e muita vontade de se exibir, ainda respondem pela ausência dos bem-intencionados, vencidos pelo cansaço de discussões estéreis”.

“Memórias de um pelego”, cujo autor de pelego não tem nada, graças à sua atuação ao longo de anos em benefício da categoria dos mercantes, é um “depoimento” de leitura imprescindível para “um sindicalismo sem memória, onde a nova geração penetra sem referências, como no poema de Garcia Lorca: ´Caminhante, não há caminho! O caminho se faz ao caminhar`”.

Uma aula de Marinha Mercante.

Afinal, como diz a frase que abre este post no BLOGUEIRO MERCANTE:

“(...) Necessário navegar, diziam os romanos. Lembrar também. Para traçar o rumo do navio, é preciso saber onde estamos. Também de onde viemos e para onde vamos”.

Aguardem o próximo capítulo.

domingo, 23 de outubro de 2011

Blogueiro Mercante indica para quem gosta de ler sobre as navegações portuguesas

Saiu hoje no jornal Folha de S. Paulo. Para os apaixonados pelo assunto.

Vasco da Gama queria retomar Jerusalém

Livros propõem que viagens portuguesas às Índias foram motivadas pela disputa entre cristãos e muçulmanos

Busca por monopólio do comércio de especiarias estaria só na superfície do esforço, que teve base nas Cruzadas

REINALDO JOSÉ LOPES

EDITOR DE CIÊNCIA E SAÚDE

Munido apenas do conhecimento de história que você adquiriu no ensino médio, responda rápido. Vasco da Gama recebeu ordens do rei de Portugal para achar o caminho para as Índias. Qual era o objetivo da missão?
A) Inserir Portugal no comércio de especiarias; B) destruir o poderio comercial e marítimo do Islã; C) selar uma aliança com um lendário monarca cristão do Oriente e reconquistar Jerusalém ou D) todas as anteriores, com prioridade para "B" e "C"?
Acertou quem disse "D", ao menos segundo "Holy War" ("Guerra Santa", ainda sem edição no Brasil), do historiador britânico Nigel Cliff.
A obra faz companhia a "Por Mares Nunca Dantes Navegados" (editora José Olympio), do americano Ronald Watkins. Os livros retratam as navegações portuguesas como mais um capítulo da luta entre cristãos e muçulmanos que foi o principal drama da Idade Média.

SUPERFICIAL
"Somente no nível mais superficial esta é a história do monopólio comercial de especiarias", escreve Watkins.
"Para os envolvidos, tratava-se das Cruzadas, em manifestação diferente, mas com o mesmo objetivo. Acreditava-se que passar uma descompostura nos islâmicos que controlavam o portal para as especiarias enfraqueceria os infiéis e levaria à reconquista de Jerusalém."
"Reconquista", é bom lembrar, porque cavaleiros cristãos tinham sido chutados da Terra Santa em 1291. E em 1453 os turcos do Império Otomano capturaram Constantinopla, acabando com o Império Romano do Oriente, antiga potência da cristandade.
Nigel Cliff vai mais longe: as viagens de Gama representam um ponto de virada, o momento em que o Islã começou a decair e os europeus iniciaram sua trajetória rumo à dominação do planeta.
Por um lado, a estratégia indiana dos cruzados portugueses era muito sensata. Como o Mediterrâneo tinha virado um lago turco, e Portugal estava voltado para o Atlântico, era melhor dar a volta para alcançar a Índia.
Mas o outro ponto do plano era uma maluquice: a crença medieval na existência do invencível rei-sacerdote Preste João.

PODEROSO JOÃO
Não se sabe como a lenda surgiu. Talvez derive do contato indireto com comunidades cristãs fundadas na Índia por missionários sírios e persas. O fato é que, a partir do século 12, esses grupos foram transformados num poderoso reino de Preste João, descendente dos "Reis Magos" que teriam prestado homenagem a Jesus em Belém.
Se Preste João fosse encontrado, pensavam os cruzados, bastaria fazer uma aliança com ele e atacar os muçulmanos "pelas costas".
Localizar o monarca foi prioridade da agenda dos reis de Portugal por décadas. A vontade de achar cristãos na Índia era tanta que, quando Gama chegou lá em 1498, os lusitanos interpretaram os deuses hindus como santos cristãos um tanto esquisitos.
Numa coisa, porém, eles não se confundiram: o árabe era a língua franca do comércio no Índico, e muçulmanos estavam por toda a parte.
Quando Gama voltou à região em 1502, as ordens eram forçar os reinos da Índia a rejeitar os mercadores islâmicos e causar o máximo de dano aos seguidores do Islã.
De fato, isso tem muita cara de cruzada. Mas por que os portugueses nunca armaram a expedição para Jerusalém?
Para Cliff, porque os lucros do comércio viraram um fim em si mesmo para o império português, que foi engolido pela Espanha quando o rei Dom Sebastião morreu sem deixar herdeiros em 1578 -lutando numa cruzada no Marrocos, é claro.

HOLY WAR
AUTOR Nigel Cliff
PREÇO US$ 11,99 (e-book)

POR MARES NUNCA DANTES NAVEGADOS
AUTOR Ronald Watkins
PREÇO R$ 45,90

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Pra quem gosta de ler sobre o Titanic: livro "Titanic, a história completa", de Philippe Masson


Para quem gosta do assunto vale dar uma checada no catálogo da editora. Clique aqui.

Eis a sinopse do livro:

"Aquela viagem prometia. Para alguns era a chance de "fazer a América". Para outros, a oportunidade de desfrutar do navio mais luxuoso já construído. Havia aqueles que apenas queriam fazer a travessia do velho ao novo continente. E uma multidão de tripulantes, responsáveis pela segurança e pelo conforto. Porém, a vida das mais de 2.200 pessoas que deveriam desembarcar em Nova York em 17 de abril de 1912 tomou um rumo inesperado. O Titanic não resistiu ao choque com um iceberg e pereceu nas águas profundas do Atlântico Norte. Quase 1.500 morreram no mais impressionante desastre marítimo já visto. Philippe Masson, um dos maiores especialistas navais do mundo, nos leva a bordo do Titanic. Seguimos com ele os botes salva-vidas, os navios que receberam pedidos de socorro e acompanhamos, também, a agonia dos que estavam em terra esperando informações precisas. Conhecemos, ainda, a vida pós-Titanic e o que mudou depois o desastre. Repleta de mapas, ilustrações, quadros e fotos, Titanic: a história completa surge como a obra definitiva sobre a verdade de uma das maiores tragédias do século xx".

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Blogueiro Mercante no mundo da lua

Muito interessante esta matéria publicada na revista cultural piauí desse mês. Fala sobre o que aconteceu com as pedras que os astronautas americanos trouxeram da lua e o que aconteceu com elas. Muitas sumiram nas mãos dos políticos, claro. Leia, copie e mande pros amigos. Para ler o recorte do jornal basta passar o cursor do mouse nas imagens.


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Site Terra divulga fotos de cargueiro encalhado na Nova Zelândia



Que coisa, hein! Vale a pena ver as fotos aqui.

Só não disseram que era um navio de bandeira de conveniência e que causou problemas ambientais.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Blogueiro mercante na política internacional: ex-assassino econômico mostra como se faz dinheiro



“Vamos fazer dinheiro” (“Let´s make Money”, 2008) é um documentário alemão de Erwin Wagenhofer e mostra as chamadas “economias emergentes” por dentro, na visão de grandes investidores, bem como o cotidiano miserável dos homens, mulheres e crianças trabalhadoras nesses países. No trailer mostrado aqui no Blogueiro Mercante, John Perkins, antigo assassino de economias, explica detalhadamente como era o seu ofício de levar as riquezas de países de 3° Mundo, sob a supervisão das instituições internacionais. Há controvérsias. A turma da Esquerda, adepta de Noam Chomsky, Naomi Klein e Cia, adora; a da Direita, amante dos Meninos de Chicago, detesta. Veja o vídeo, pesquise e tire suas conclusões.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Blogueiro Mercante e as novas tecnologias: será realmente bom que tudo seja descartável? Pergunta João Ubaldo Ribeiro

Quem não teve oportunidade de ler e gosta de novas tecnologias, vale a pena ler o artigo de João Ubaldo Ribeiro, publicado no último domingo no Globo. Gostamos de computadores, fazemos uso deles (não é à toa que estamos aqui agora, nesse momento), mas estamos sabendo lidar com eles? Sabemos viver sem eles? Você, por exemplo, há quanto tempo não faz uma conta de cabeça ou não usa um lápis para escrever numa folha de papel?

Pense.

Para ler basta apenas passar o cursor do mouse no recorte do jornal

domingo, 9 de outubro de 2011

Blogueiro mercante de olho na Mídia: Noruega de olho no "Mar do Norte" brasileiro


Saiu hoje no jornal O Globo.

Blogueiro mercante de olho na Mídia: salão náutico de São Paulo é luxo só

O Blogueiro Mercante vai ficar sempre de olho no dia-a-dia da imprensa para destacar as notícias sobre a coisa que mais nos agrada: o mar. Como essa matéria que saiu hoje no jornal Folha de S. Paulo.


Mônica Bergamo
bergamo@folhasp.com.br

VOU DE IATE

São Paulo tem salão náutico na semana em que Roberto Carlos estreia barco de R$ 45 milhões; mercado cresce e deve movimentar R$ 1 bilhão em 2011

Reprodução do site www.falconyachts.com
Roberto Carlos: iate Falcon 115 de R$ 45 milhões será o Lady Laura IV

Na quinta-feira, 29 de setembro, Roberto Carlos pegou seu jato particular e voou de São Paulo a Maceió. Foi acompanhar a chegada de sua mais nova paixão: um iate de 115 pés (35 m de comprimento) pelo qual pagou US$ 25 milhões (R$ 45,2 milhões). É o primeiro modelo da marca italiana Falcon a desembarcar no Brasil. O barco tem cinco suítes, amplas salas de estar e de jantar, cozinha completa e escadaria circular. Os corredores entre os aposentos lembram os de um hotel de luxo. Só para a tripulação são cinco camas e três banheiros.

 

O Rei, ansioso, passou dois dias na capital alagoana para conhecer antecipadamente o "brinquedo", que só chegará ao Rio nos próximos dias, batizado de Lady Laura IV. Dará sequência à série de iates que leva o nome da mãe do cantor. O Lady Laura III, que havia sido fabricado sob medida para Roberto Carlos em Manaus, está sendo reformado em um estaleiro, porque ele não quer se desfazer do barco. Os dois anteriores foram vendidos e já mudaram de nome.
 

O mercado náutico no Brasil não é mais acessível apenas a estrelas como Roberto. Ele cresce ano a ano. Foram comercializadas 18,5 mil embarcações em 2010. "Acabou o estigma de que isso é coisa de rico" , diz o empresário Ernani Paciornik, organizador do São Paulo Boat Show, feira náutica que começa na quinta num centro de convenções na zona sul da cidade. "Teremos barcos de R$ 20 mil até R$ 10 milhões", diz ele ao repórter Diógenes Campanha.
 

"Tem muita gente comprando o primeiro barco como lazer para a família. Você não precisa ter um terceiro carro. Depois do segundo, pode ter um barco", prossegue Paciornik. A expectativa é gerar US$ 230 milhões (R$ 416 milhões) em negócios no evento, até o dia 18. Referindo-se aos barcos que serão encomendados para entrega só em 2012, ele diz que "a feira movimenta o mercado para os próximos seis meses".
 

O maior bilionário do Brasil , Eike Batista, comprou o seu há três anos, por R$ 80 milhões: um iate Pershing de 115 pés. "É o maior, mais rápido e mais caro barco que entrou no país nos últimos 20 anos", diz Marcio Christiansen, presidente do Ferrettigroup Brasil, representante da marca.
 

Com quatro suítes, o Spirit of Brasil VII, como foi batizado por Eike, combina detalhes em madeira com carpetes claros, para dar um aspecto de areia. Oito pessoas podem pernoitar ali. Durante o dia, enquanto Eike assume o leme -é ele quem pilota-, até 20 convidados podem circular pelo barco, cujo espaço interno equivale ao de um apartamento de 900 m². Eles têm como opções de lazer dois jet-skis e uma TV de 67 polegadas na sala.
 

Na casa de máquinas, uma turbina de avião de 5.100 cavalos trabalha em conjunto com dois motores para, em apenas seis segundos, aumentar a velocidade de 30 para 55 nós (96,3 km/h). "Chega a dar um 'coice'. É literalmente um turbo", diz Christiansen. "Ele quis algo rápido, porque já foi campeão mundial de off-shore [lancha de alta velocidade]". Na ausência de Eike, quem pilota é um comandante italiano, que veio entregar a máquina ao bilionário, em 2009, e passar algumas instruções de uso. Acabou ficando por aqui.
 

Ernani Paciornik, do SP Boat Show, diz que o mercado náutico é um "fenômeno do Brasil que está dando certo. Se a classe C está ascendendo ao consumo, as classes A e B estão crescendo ainda mais". Estima-se que o mercado movimentará R$ 1,35 bilhão neste ano, 36% a mais do que os R$ 995 milhões de 2010.
 

Um dos destaques do salão paulistano é o iate Azimut 64, de R$ 7 milhões. Tem três suítes e detalhes como mesas e maçanetas revestidas com pele de vaca. Um escritório de decoração, parceiro do fabricante, tem profissionais que acompanham os compradores até a Itália para escolher adereços e acompanhar a personalização. "Já tive cliente que mandou colocar uma obra de arte de R$ 500 mil", diz a decoradora Simone Gavioli. "Outro, megalomaníaco, mandou fazer 200 moletons, 500 camisetas, 1.500 bonés e 80 toalhas com o nome de seu barco, para presentear quem visitasse."
 

O modelo da Azimut deve rivalizar na feira com o brasileiro Schaefer 620, lançamento de aproximadamente R$ 5 milhões fabricado em Santa Catarina. Dois deles já foram entregues aos proprietários. O terceiro deve chegar até novembro às mãos do empresário Michael Klein, das Casas Bahia.
 

"A gente fez algumas modificações no projeto original", conta. "Não adianta ter vários cantinhos aqui e ali. Fizemos um salão grande, com a cozinha no meio e uma mesa de jantar boa. A família está crescendo, então temos que nos preparar." Ele diz que a empresa gostou tanto de suas ideias que vai apresentá-las aos próximos clientes. Quem não gostar pode optar por uma decoração assinada pelo escritório italiano de design Pininfarina, famoso por trabalhos em carros da Ferrari e da Maserati.
 

Uma das três suítes do barco de Klein ganhará berços para os netos do dono: o segundo bebê que a empresária Natalie Klein espera com o marido, o estilista Tufi Duek, e a primogênita deles, Ava, de um ano e meio.
 

Nos banheiros, Michael Klein mandou colocar pisos de limestone de tom cinza -cor que, ao lado do branco e do preto, predominará em todo o barco. "É mais simples para limpar. Tem que fazer com conforto, mas também deixar a coisa prática", diz. Um marinheiro e um ajudante cuidarão da embarcação, enquanto seu filho Rafael Klein pilotará. O pai, pelo menos por enquanto, não pensa em assumir o comando do leme.
"No futuro, não sei. Teria que sentar no banco da escola [para tirar a licença]."
 

Como se estivesse trocando de carro, Michael Klein vai dar seu barco atual, um Phantom 500 HT de 50 pés (mesmo modelo do piloto Felipe Massa, com cerca de 15 m de comprimento), para levar a embarcação de 62 pés (18 m). "Estamos dando um upgrade. Só vou pagar a diferença, então não preciso botar muito dinheiro." Terá apenas que escolher um nome para o barco (o anterior era Mike 1). "Espera nascer primeiro. Depois a gente batiza."

DINHEIRO AO MAR

R$ 80 milhões
custou o barco mais caro do Brasil, de Eike BatistaR$ 36 mil
é o preço da lancha Pioner 15, embarcação mais barata do São Paulo Boat Show
R$ 416 milhões
é a expectativa de realização de negócios na feira paulistana
36%
é a projeção de crescimento do mercado náutico no ano de 2011

sábado, 8 de outubro de 2011

Blogueiro Mercante vai escolher a Musa do Brasileirão 2011

Todo ano o GLOBO ESPORTE escolhe a Musa do Brasileirão. Para abrir com chave de ouro o Blogueiro Mercante escolheremos também a nossa musa que será conhecida como a Musa do Brasileirão do Blogueiro Mercante. Vote na enquete ao lado. Caso tenha dúvidas, peça ajuda a namorada, a noiva, a mulher, a uma amiga ou a quem você achar que possa ajudar. Só não deixe de votar. Afinal, o voto é secreto.

Se você quiser ver outras fotos para escolher melhor e com mais calma é só clicar no site do globesporte que tem muitas outras fotos lá.

FLÁVIA LUCAS, América de Minas

PAULA AIRES, Atlético Goianiense

MIRIAM BARRETO, Atlético Mineiro

NÁDIA KELLY, Atlético Paranense

CÍNTIA MÜLLER, Avaí

DANI MANGÁ, Bahia

CAROLL MARQUES, Botafogo

TAIANA VASCONCELOS, Ceará

THALITA BELLOTTI, Corinthians

LARISSA GOMES, Coritiba


RENATA BOBINI, Cruzeiro

GABRIELA ÁVILA, Figueirense

LUANA BARRETO, Flamengo

BIANCA LEÃO, Fluminense

MARILISY ANTONELLI, Grêmio

JÉSSICA MACIEL, Inter

ANDRESSA LEITE, Palmeiras

CAMILA AMARAL, Santos

FERNANDA DELOSI, São Paulo

PATRÍCIA MONTEIRO, Vasco

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Marinha Mercante para crianças. Uma fábula sobre o mundo dos marítimos


A Editora Martins Fontes lançou há poucos meses o livro infantil "Capitão Falcão Gaivota", de Dionísio Jacob. Segundo a sinopse do livro:

O Capitão Falcão Gaivota é um marinheiro que já fez de tudo: marinha mercante, de guerra e até o odioso tráfico "de escravos. Apesar de venerar o mar, se desiludiu com os trabalhos que teve de fazer nele. Iniciou, então, a navegação apenas por amor a ela mesma e ao oceano. Com o grumete Érico, ele chega à pequena ilha de San Fernando, parada de raros navios e habitat de muitas crianças, os órfãos dos mares. A ilha está dominada por dois piratas que acabaram por oprimir a população local. Como uma espécie de Sherazade gorda e patusca, o velho capitão narra na taverna local a mais espetacular de suas sagas, a fabulosa viagem até o mítico Mar Interior. Com isso, ele vai adiando o destino que os piratas querem dar a ele. Esta bela fábula se passa em algum momento do início do mundo moderno, das grandes navegações, quando o planeta iniciava pelos mares a globalização que hoje se estende a toda parte."

O livro está em promoção e pode ser comprado por menos de 20 reais. Clique aqui.

Curta e grossa: Steve Jobs não morreu

Várias historinhas e homenagens sobre o Steve Jobson circularam hoje por aí. Como a frase que deu na coluna daquele doido do Macaco Simão da Folha:




" ... E o Kibeloco diz que o Steve Jobs não morreu, basta pressionar os botões home e sleep ao mesmo tempo que ele volta! E digo que o Steve Jobs não morreu, foi lançar o iFUI!".

Ou a nota que saiu no Globo:


Mas bacana mesmo foi a homenagem ao criador do Macintosh na forma de maçã da sua empresa, a Apple.:


Divulgue o que você viu e gostou. Mostre para a gente. Mande para blogueiromaritimo@gmail.com

O Blog dos blogueiros marítimos.